segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Projeto Diversidade

Estou compartilhando esse Projeto que tem tudo a ver com o tema discutido aqui:
TEMA: Viver é uma arte e tendo respeito pelos outros nos tornamos artistas.

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: Daina Marinho de Maia


Participação: Alunos do turno da manhã/ tarde.

. DURAÇÃO:
Período de DURAÇÃO: O tema será trabalhado durante todo o ano, porém as atividades específicas serão trabalhadas no período de 1 mês.
4. Recursos:
APRESENTAÇÃO:
Este projeto analisa um assunto que vem sendo cada vez mais debatido nos dias atuais: o do preconceito social e/ou racial. Esse tema dissemina-se rapidamente, principalmente pelo fato da sociedade ter passado a exigir um maior comprometimento e solidariedade social, pedindo cada vez mais uma postura política e eticamente correta e socialmente justa, independente da raça, cor, religião ou situação econômica dos envolvidos. Nesse novo contexto, a sociedade não está mais voltada apenas para a satisfação pessoal e sim para o coletivo e a escola, inserida nessa sociedade, deve discutir de forma lúdica, mas séria e responsável, levando os alunos à reflexão a partir dos fatos.

JUSTIFICATIVA

É impossível fechar os olhos e fingir que não há discriminação no Brasil (e fora dele) contra negros, indígenas, migrantes, portadores de deficiências, mulheres, etc. Ao mesmo tempo em que a educação reafirma a necessidade da inclusão, vemos que a intolerância contra pessoas que não correspondem a um padrão é crescente, e tem sido causa de inúmeros conflitos e problemas, tanto na escola quanto na sociedade.

Não há uma pessoa igual a outra, todos somos únicos, com características próprias. E, são nessas diferenças, que vamos criar possibilidades de respeito, de aceitação, de descoberta, de conhecimento, de amizade, de aprendizagens.

A diversidade humana está cada vez mais sendo reconhecida, valorizada e considerada primeira par a implementação dos arrojados projetos sociais e educacionais. Sabemos que o tema é delicado e é preciso muito tato para abordá-lo, principalmente se há casos recorrentes de discriminação na classe e na escola.

Não há uma pessoa igual a outra, todos somos únicos, com características próprias. E, são nessas diferenças, que vamos criar possibilidades de respeito, de aceitação, de descoberta, de conhecimento, de amizade, de aprendizagens.


OBJETIVOS GERAIS
 Proporcionar meios para que a criança desenvolva a linguagem, a escrita e a coordenação de maneira contextualizada.

 Estimular o pensamento rápido, a concentração e atenção.

 Despertar para a seqüência lógica dos fatos.

 Desenvolver atividades que envolvam noções matemáticas.

 Levar a criança a perceber que na indústria acontece a transformação dos produtos.

o Demonstrar a importância de se cultivar amigos dentro e fora da escola;

 Cultivar os bons hábitos de convivência e amor dentro e fora da família;

 • Incentivar o respeito mútuo a partir de atividades compartilhadas em grupo;

 • Diminuir o grau de agressividade no relacionamento entre os alunos;

 • Aprender e saber respeitar as diferenças físicas e psicológicas que existem

 Entre as pessoas;

 • Abordar um problema social que é camuflado nos dias de hoje na nossa

 sociedade;

 • Estimular a reflexão sobre esse assunto.

 Discutir e questionar preconceito étnico e racial, discriminação e exclusão.

 Conscientizar seus participantes da necessidade de compreender e respeitar a diversidade étnico-racial, as diferenças físicas e de gênero, para a formação de uma sociedade igualitária.

 Levar os alunos a reconhecerem as qualidades e respeitarem as diferenças das pessoas com quem convivem.

 Promover a integração dos alunos da turma e facilitar seu entrosamento com os demais membros da comunidade escolar.

 Reconhecer cores trabalhadas.

 Identificar alguns meios de comunicação.

 Entender que parentas são pessoas que pertencem a mesma família.

 Conhecer a história de vida dos escravos.

 Entender que o povo brasileiro é formado por mistura de raças.

 Reconhecer algumas formas geométricas.

 Perceber linhas retas e curvas.

 Diferenciar curvas abertas de curvas fechadas (4 e 5 anos).

 Desenvolver noções de temperatura, espessura, posição, formas, quantidade, conjuntos.

 Formar conjuntos com quantidades diferentes de elementos.

 Resolver situações problemas.

 Contar objetos.

 Reconhecer as letras vogais (4 e 5 anos).

 Ler e formar sílaba a partir da palavra estudada (5 anos).

 Identificar fichas com seu nome.

 Reconhecer letras do seu nome e do nome de alguns colegas (5 anos).

– Recursos:
 4.1 – Material
 Histórias
 Musicas
 Brincadeiras
 Imitação e mímica
 Dramatização
 Dobradura
 Pesquisas
 Gravuras
 Jogos diversos
 Lembrancinhas e recadinhos
 Cartazes e murais
 Objetos manipulativos
 Caixa de contagem
 Tabua de uma entrada
 Ilustrações
 Caixas de leitura
 Livros de literatura infantil
 Revistas para recortes
 Alimentos da despensa e outros produtos (para simular a fábrica)
 Jornais e revistas
 Rótulos
 Montagem de álbuns
 Quebra-cabeça
 Vestes
 Observações
 Fantoches
 Teatrinho
 Caixas
 Palitos de picolé
 Quadrinhas
 Festas para as mães
 Sucatas
 Tarefas mimeografadas
 Uso de papel metro, tinta guache, fitas adesivas, régua, cartolinas,emborrachados, TNT, lápis de cor, papel oficio, álcool, matriz, hidrocores, pilotos, quadro, giz, papel crepom, barbante, papel laminado, lápis, giz de cera, pincel, televisão, radio, CD, tesoura, cadernos, etc.
 Conversas informais
 Questionamentos
 Entrevistas
 Visita a uma fábrica
 Humanos
 Professores
 Crianças
 Demais funcionários
 Palestrante

– Conteúdos
 Leitura, identificação e escrita de letras (4 e 5 anos), e famílias silábicas (5 anos) das palavras-chave: MAE – COELHO – MENINA – TELEFONE – ESCRAVO – FITA – CAFÉ
 Vogais (4 e 5 anos)
 Família silábica e consoante das sílabas estudadas nas palavras-chave
 Cores:
Preto, branco, vermelho e marrom.
 Cor secundária: Cor-de-rosa
 Meios de comunicação: Bilhetes, recados, carta, telefone, televisão, jornal, livros, revistas.
 Quem são nossos parentes.
 Cor dos povos que vinham da África.
- Quem eram os escravos.
- Como os escravos eram tratados.
- Povo brasileiro, mistura de raças.
Branca, negra, indígena.
- A cor da pele de cada um:
Valorização e respeito
- Formas geométricas
Círculo, quadrado, triângulo.
- Linhas:
Curvas e retas
- Curvas:
Abertas e fechadas (4 e 5 anos)
- Curvas fechadas
Dentro, fora e fronteira.
- Noção de:
Quente/ frio (temperatura)
Largo/ estreito (espessura)
Igual/ diferente (forma e qualidade)
Dentro/ fora (posição) - Revisão
- Numero
Contagem até 5 (creche)
Contagem até 09 (4 anos)
Contagem acima de 10 (5 anos)
- Numeral
Formação de conjuntos até 3 (creche)
Formação de conjuntos, identificação e escrita até 3 (4 anos)
Formação de conjuntos, identificação e escrita até 5 (5 anos)
- Situações problemas envolvendo adição e subtração
- Noção de aumentar ou diminuir
– Estratégias Metodológicas:

O projeto será desenvolvido dentro da história “Menina bonita do laço de fita” que será contada por partes, intercalando os conteúdos curriculares e atividades relacionadas aos conteúdos, observando as habilidades e competências.
As variações que se fizeram necessárias serão contextualizadas dentro das áreas ligadas a:

Linguagem
 Conversa informal

 Atividades orais e escritas;

 Produção de textos.

 Interpretação (dúvida), baseada nos textos.

 Leitura, identificação e escrita das letras vogais (4 e 5 anos) e famílias silábicas estudadas nas palavras-chave (5 anos). São elas:

 MAE – COELHO – MENINA – TELEFONE – ESCRAVO – FITA – CAFÉ.

 Leitura de fichas dos nomes.

 Vogais (4 e 5 anos)

 Leitura de figuras e objetos (3, 4 e 5 anos).

 Leitura de figura de fundo (3, 4 e 5 anos).

 Leitura de caixa de objetos e fichas (3 e 4 anos).

 Interpretação de histórias

 Reconto de histórias

 Conto de casos diversos (individual).

Psicomotricidade:
 Utilização expressiva do movimento nas situações cotidianas em suas brincadeiras.

 Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se, dançar, agachar, levantar, saltitar, etc., para ampliar gradativamente o controle sobre o seu corpo e o movimento.

 Manipulação de materiais moles e duros, objetos e brinquedos diversos.

 Desenvolvimento do equilíbrio andando sobre linhas retas e curvas.

Músicas

 Participação em jogos e brincadeiras que envolvam a dança e/ou a improvisação musical.

 Parlenda com palmas.

 Canto de músicas para desenvolvimento da memória musical.

 Textos de musicas ( Você é Especial, Aos olhos do Pai, È tão lindo, etc.)
Artes
 Criação de desenhos, pintura, calagem, modelagens do seu próprio repertório. Para 03 anos, devem lembrar que a criança ainda se encontra na fase de rabiscação.

 Estimular o uso de cores.

 Uso e exploração de materiais como: caixinhas, latinhas, diferentes papeis, papelões, copos descartáveis, pedaços de panos, etc., para as mais variadas construções (ilustrar os temas trabalhados).

 Confecção com sucatas.

 Uso de tintas, palitos, sementes...

 Dramatização de histórias

 Confecção de mural Ilustrativo

 Brincadeiras ( anão/gingante, macaquinho preto, cobra –cega, eu sou pobre ,pobre...) e danças;

 Pinturas, Dobraduras e Recortes;

 Promover a confecção do corpo humano com papel pardo, identificando as partes, vestindo-o e observando como são diferentes uns dos outros.
Signos/Símbolos
 Desenhar igual e diferente: copiar o modelo dado pela a professora e fazer um desenho do mesmo objeto de diferente modo.

 Trabalhar com literatura infantil sempre acompanhada de situações problemas na reprodução das mesmas, explorando outros autores das histórias ou personagens etc.

 Trabalhar os contos clássicos contando-os como se tevesse acontecendo atualmente. O que mudaria? Questione bastante eles.

 Palavras cruzadas: iniciar colocando desenhos como indicador das palavras que devem ser escritas.

Função Semiótica
 Roda de conversa

 Histórias;

 Desenhos para colorir

 Desenhos livres

 Imitação;

 Dramatização;

 Leitura de objetos, figuras, etc.;

 Dar ênfase através de histórias bíblicas e canções aos valores: amor, respeito, amizade,

 Massinha de modelar;

 Jogos: Quebra Cabeça, Jogo da Memória, Dominó e Bingo;

 Jogos (com mímica);

 Jogos com palavra que comecem ou terminem com o mesmo som.

 Dar um final para história.

 Interpretar a história.

 Reconhecimento do próprio nome no conjunto de nomes (3 e 4 anos).

 Reconhecimento do próprio nome e dos nomes de alguns colegas (5 anos).

 Observação e manuseio de livros e revistas.

Matemática

 Manipulação em jogos de madeira ou encaixe para representar o espaço em outras dimensões.

 Manipulação exploração de objetos e brinquedos.

 Atividades que envolvam noção de:

- Cores (preto, branco, vermelho, marrom, rosa).

- Formas geométricas (círculo, quadrado e triângulo).

- Linhas (retas e curvas).

- Curvas (abertas e fechadas [4 e 5 anos]).

- Posição (dentro/fora e fronteira).

- Temperatura (quente/frio).

- Forma e quantidade (igual/diferente).

- Espessura (largo/estreito).

 Uso da caixa de contagem.

- Quantidade (conjuntos, numero, numeral).

 Uso de quebra-cabeça.

 Uso de jogos para contagem e seqüência lógica, cores, etc.

 Situação problema

- Noção de aumentar ou diminuir.

Natureza e Sociedade (Ciências e Estudos Sociais)
 Reconhecimento das diferentes datas comemorativas do mês de julho, como:

- Dia Nacional das comunicações (05/05)

- Dia da Abolição da Escravatura (13/05)

- Dia do Automóvel (13/05)

 Realizar atividades de dinâmica de grupo com o objetivo de promover o maior conhecimento e interação entre os alunos.

 Construir o retrato étnico da turma: produção de mural com fotos ou gravuras que traduzam as características étnicas e culturais dos alunos.

 Elaborar com junto com as crianças painel ou mural utilizando recortes, gravuras, colagens de maneira a dar uma visão global do assunto.

 Histórias e filmes (Kiriku, A Bela e a Fera, O Patinho Feio, O Corcunda de Notredame, Menina Bonita do Laço de Fita,etc.) abordando a diversidade sociocultural do Brasil, na tentativa de fazer com que cresçam sem contaminarem pelos conceitos errados, culturalmente disseminados, a cerca de povos e grupos humanos que constituem nosso país.

 Valorização e respeito pela cor da pele de cada um;

 Percepção de que, em cada família, existem pessoas com a cor da pele diferentes, devido à mistura de raças;

 Entendimento de que a cor da pele de cada um tem relação com a cor da pele dos pais;

 Percepção de que todas as raças são interessantes e bonitas independentemente da cor da pele;

 Exploração por meio de gravuras e histórias dramatizada, de quem eram e como viviam os escravos;

 Percepção de que hoje negros brancos e índios têm os mesmos valores e os mesmos direitos (são iguais);

 Uso de fantoches com rótulos e figuras de produtos;

 Realização de atividades como dramatização e observação de situações lúdicas, para que a criança possa compreender o que é indústria, o que é produto natural e produto industrializado;

 Levantamento de hipóteses, partindo sempre de pergunta interessantes, observações, experimentações, pesquisas, em lugar de apresentar explicações;

 Todas as atividades deverão partir sempre do próximo para o distante, do conhecido para o desconhecido;

 Aplicação do conteúdo a partir das partes para o todo.

7 – Culminância:
 Será contada a história “Menina bonita do laço de fita”, com o uso de fantoches, cartazes ilustrados e canção nos momentos das falas.

 Apresentação do encarte da história.

 Distribuição de fantoches da menina.

 Brincadeiras e músicas diversas.

 Exposição de materiais confeccionados durante o projeto.


8 – Avaliação:

Processual e contínua, observando a participação da criança durante as atividades propostas e na culminância.


9 – Referências bibliográficas
Menina bonita do laço de fita.
Coleção barquinho de papel, de Ana Maria Machado.

Algumas reflexões para o professor, antes de iniciar o projeto:
A postura do professor é crucial na questão do preconceito.Geralmente, somos pegos em armadilhas sem perceber, e acabamos reforçando estereótipos e atitudes racistas em nossos alunos.
Antes de trabalhar o preconceito com eles, precisamos detectá-lo em nós e avaliar o quanto estamos contribuindo para reforçá-lo, mesmo que inconscientemente, em nosso alunado.
Ao ouvir uma piada racista ou preconceituosa, o professor deve tomar uma atitude. Se pensarmos que não há mal algum em ouvir uma piadinha e reproduzi-la, estaremos sendo coniventes com o que deveríamos combater.
Para pensar e refletir:
• Elogio e valorizo alunos negros e de outras etnias da mesma forma que elogio e valorizo os alunos brancos?

• Dou as mesmas oportunidades para meus alunos, não importa a cor, o sexo e a procedência?

• Estou atento/atenta ao fato de que muitos alunos e alunas têm uma imagem negativa de si, de sua aparência e de suas capacidades, e preparo atividades para tentar ajudá-los a melhorar sua auto-imagem?
• Chamo algum aluno por seu apelido (mesmo que este seja ofensivo)?

• Escolho na maioria das vezes alunos brancos para atividades de destaque?

• Distribuo atividades igualmente entre alunos e alunas?

• Acredito que as mulheres são mais direcionadas para disciplinas da área de humanas e os homens para as da área de exatas?

• Trato o aluno portador de alguma deficiência de maneira diferenciada, exigindo menos dele que dos demais alunos, por considerá-lo frágil?

• Incentivar atitudes de competição entre alunos e alunas?

• Quando algum aluno é alvo de uma piada ou de um comentário maldoso por parte dos colegas aproveito a chance para discutir essa atitude?

• Questiono estereótipos e papéis definidos para homens e mulheres?

• Atribuo tarefas "femininas" para alunas e tarefas "masculinas" para alunos?
Observação: Todos nós pertencemos à raça humana, que apresenta seres com diferentes características (cor de pele, de cabelo, de olhos, altura, quantidade de gordura, tamanho de nariz, orelhas, etc.)
As antigas idéias de raça (divididas com base nos fenótipos) ocasionaram graves problemas sociais e alimentaram ideologias como o nazismo e a apartheid, que pregavam (e possuem seguidores até hoje!) a existência de uma raça superior ou pura.
As crianças não são naturalmente preconceituosas. Elas aprendem a ser com os adultos.

Aproveite essa fase essencial da vida de todo ser humano, a infância, e valorize sentimentos e valores positivos que esses pequenos e especiais seres trazem em si.

Você pode começar a trabalhar o tema fazendo uma dinâmica.
Sugerimos duas (se você tiver outra, ótimo, mãos à obra):

A) Dinâmica das flores:
Leve flores de diferentes cores e formas para a classe e deixe que cada aluno escolha uma. Depois, pergunte o que chamou a atenção deles para escolher aquela flor. Peça-lhes que percebam as diferentes cores, o perfume, a textura, as diferentes formas... Chame sua atenção para o fato de as flores serem diferentes e nem por isso menos belas e apreciadas. Depois, peça que olhem uns para os outros. Assim como as flores, cada um é diferente, mas não menos importante. Muitas coisas variam: cor e tipo de cabelo, formato e cor dos olhos, tamanho do nariz, altura, cor da pele, tamanho do pé, etc.

B) Dinâmica das cores:
Leve um aparelho de som para a classe e coloque uma música suave. Espalhe vários lápis ou gizes de cera de várias cores sobre a mesa e peça para as crianças escolherem a cor que mais lhes agrada. Haverá cores iguais e cores diferentes. Converse com elas sobre como seria o mundo se tudo fosse de uma só cor... azul, por exemplo; e se tudo fosse amarelo? Ou vermelho? Será que elas comeriam uma banana azul? Ou um morango cinza?
Você pode perguntar se é bom haver cores diferentes e por que? Depois, peça que olhem uns para os outros. Assim como as cores, cada um é diferente. Muitas coisas variam: cor e tipo de cabelo, formato e cor dos olhos, tamanho do nariz, altura, cor da pele... Pergunte que cor de lápis ou giz é mais parecido com a cor da pele de cada um. (Caso algum aluno diga que sua cor é "feia", procure fazê-lo se sentir valorizado, por meio das atividades sugeridas a seguir. Esse momento será propício para melhorar a auto-estima dessa criança.)

2) Discutindo as diferenças (porte de deficiências, obesidade, etc.)
Alunos portadores de deficiência (física ou mental), alunos obesos, ou de baixa estatura, que usam óculos, enfim, que possuem características físicas que chamam a atenção também costumam sofrer algum tipo de discriminação e, comumente, são alvo de piadas e comentários geralmente ofensivos por parte dos colegas e de alguns adultos.

Sugerimos abaixo algumas atividades para trabalhar esse tema:
Ler para as crianças a história Dois coelhinhos diferentes (se preferir, escolha um livro das sugestões de leitura). Por meio da história, aborde a questão das diferentes características das pessoas (cor de cabelo, de pele, altura, tamanho e formato dos olhos, do nariz, etc.). Somos todos iguais, pois somos pessoas, mas ao mesmo tempo somos todos diferentes, porque temos características que nos diferenciam.

As crianças poderão dramatizar algumas histórias e fazer desenhos sobre ela.

Dois coelhinhos diferentes

Montar um mural com personalidades que apresentam características físicas que fogem aos padrões e questionar o conceito de feio e bonito.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Bullying

Vivemos em um ambiente intolerante, que muitas vezes não ouvimos ou vemos o que acontece em nossa volta.  Pais, Professores e Crianças, vale a pena ler, refletir e intervir em ituações presentes no ambiente escolar.

Apresentação Bullying
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